Destaques da semana:
– Índices de Inflação Brasil e EUA.
– Balanços de PETR, WEGE, Ambev.
– Balanço de NVIDIA.
– PIB americano.
Brasil
- Segunda-feira (27/02): Divulgação da arrecadação de janeiro e Boletim Focus, com projeções para o PIB de 2025.
- Terça-feira (28/02): IPCA-15 de fevereiro pode vir acima de 1%, impactado por alta de combustíveis, energia e material escolar. Um número acima do esperado pode pressionar o Banco Central a adotar uma política mais restritiva.
- Quinta-feira (29/02): Banco Central divulga dados do setor externo; Ministério do Trabalho divulga o Caged de janeiro.
- Sexta-feira (01/03): IBGE divulga dados do mercado de trabalho do trimestre encerrado em janeiro.
- Temporada de balanços: Petrobras, Weg, Ambev, Azul, Marfrig, BRF e outras grandes empresas divulgam resultados do 4T24.
EUA
- Política monetária: Discursos de membros do Fed serão monitorados após a ata da última reunião mencionar incertezas sobre políticas migratórias e comerciais do governo Trump.
- Expectativas de juros: Investidores projetam um corte de juros em julho ou setembro, mas há chance de manutenção das taxas em 4,25-4,5% ao longo do ano.
- Quinta-feira (29): Segunda prévia do PIB do 4º trimestre de 2024 (esperado crescimento de 2,3%).
- Sexta-feira (1º/03): Índice PCE de janeiro, principal indicador de inflação do Fed.
- Destaque corporativo: Nvidia divulga seus resultados na quarta-feira (28), com foco no crescimento impulsionado pelo boom da IA.
Resto do Mundo (Alemanha em foco)
- Eleições gerais na Alemanha: Friedrich Merz (democrata-cristão) lidera com cerca de 30%, mas extrema-direita (AfD) cresce e pode surpreender. Formação do governo pode ser complexa devido ao número de partidos no Parlamento.
- Terça-feira (25/02): PIB final da Alemanha em 2024.
- Sexta-feira (28/02): Inflação ao consumidor e dados do mercado de trabalho da Alemanha.
- Impacto no mercado: Um governo de centro-direita poderia impulsionar a bolsa alemã e o euro, mas um Parlamento fragmentado pode dificultar a recuperação da economia, que está há dois anos em recessão.